A Dança de Luna
A história de Luna mostra como o corpo pode ser ponte para cura. Uma entrevista sobre dança, alma e o poder de voltar pra si.
CRONICA
Leila Casarin
6/9/20251 min read
Luna não dança só com o corpo. Ela dança com a alma.
Terapeuta corporal e bailarina, ela diz que o movimento é sua reza. E quando ela dança, é como se dissesse orações com os pés.
“Toda vez que danço, eu volto pra casa”, contou.
E a gente entende. Porque tem mesmo isso de voltar pra si através do que nos move.
Para Luna, cada passo no chão é um reencontro com sua ancestralidade.
“Eu sinto as mulheres que vieram antes de mim. Elas dançam comigo. Elas me lembram quem sou.”
Em sua jornada, a dança foi cura. Foi resposta.
Foi a ponte entre corpo e emoção, entre dor e libertação.
Ela conduz vivências onde outras mulheres também podem se encontrar nos seus próprios ritmos, seus próprios compassos.
“Não existe dança errada quando o corpo está dizendo a verdade.”
E você, que tipo de expressão devolve você pra você mesma?
Pode ser a escrita, a arte, a música, o silêncio, a respiração.
O que importa não é o formato. É o retorno. É o reencontro.
E você, qual dança te devolve pra você mesma?
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